domingo, 6 de fevereiro de 2011

Resumo do Livro O mistério da vontade de Deus – Charles Swindoll


O assunto central do livro: Teologia – Um estudo sobre a vontade de Deus.
Resumo: o autor dá inicio à sua obra falando sobra a força da vontade de Deus, e dentro deste assunto ele aborda várias questões. Uma delas é que a vontade de Deus é comparada a um processo e um quebra cabeça. Portanto o que se conclui é que a vontade de Deus é um dos assuntos mais profundos da vida cristã, e “embora recebamos bastante orientação e esclarecimento da Escritura, há muitas coisas que estão além da compreensão humana”.[1] Assim, Swindoll argumenta que “todos nós vivemos com mistérios, os quais nos cercam por toda a vida, independente do estado ou idade de cada pessoa”. Estes mistérios são as várias formas de experimentarmos a vontade de Deus. Mistério para nós, é claro, mas, para Deus, são fatos ou situações que fazem parte de seu plano eterno. Ele explica isto com a seguinte afirmação; O mistério é profundo porque seu plano como um todo tambem é profundo. E (...) seu plano não foi feito para nos dá conforto: ele foi feito para que sejamos cada vez mais semelhantes a Cristo, para nos conformarmos à sua vontade.[2]  Apesar de todos nós passarmos por diversas experiências que para nós pareça um mistério, muitas das quais enfrentamos com muito desagrado, no final tudo terá cooperado para o bem dos eleitos, tudo está dentro do plano de Deus. Daí se levanta a pergunta com a qual o autor tratará; “sabemos alguma coisa com certeza” sobre a vontade de Deus? Swindoll desenvolverá seu argumento respondendo de maneira positiva. Podemos sim saber muita coisa sobre a vontade de Deus atraves da Escritura. E ele afirma que a Palavra de Deus declara de maneira inequivoca que algumas coisas não são e nunca serão da vontade de Deus, e da mesma forma ela ensina claramente que algumas coisas são da vontade de Deus.[3] Ainda dentro do assunto, a força da vontade de Deus, Swindoll apresenta alguns pre-requisitos para se seguir sua vontade.[4] Sem deixar de relacionar algumas maneiras pelas quais o Senhor nos guia ou dirige seus filhos hoje em dia.[5]  Ele faz uma observação interessante, ao desafiar o leitor a um envolvimento pessoal. Afirma o autor que “a verdade é que nosso problema é uma relutancia de nossa parte em fazer aquilo que acreditamos que Deus queira que façamos”,[6] e talvez a razão seja o fato de sabermos que fazer a vontade de Deus é uma taréfa muito difícil e, como ele coloca; “por não sabermos onde Deus está nos levando, precisamos abdicar de nossa vontade em favor da dele, e a maioria das pessoas não estão muito dispostas a se curvarem desta maneira”.[7] E para esclarecer melhor este fato o autor aborda esta questão mostrando que fazer a vontade de Deus pode pertubar outras pessoas, levar a um final surpreendente, sem contar que trará perseguições e até a necessidade de trocar o familiar pelo desconhecido.[8] O autor não deixa de destacar tambem o fato da soberania de Deus, a qual a qual se refere como “outro misterio profundo”, e é aqui que Swindoll nos chama a atenção para o fato de que Deus é quem está no controle de todo acontecimento, e a dificuldade em se aceitar isso reside no orgulho humano e, ainda mais se esse orgulho estiver ligado à teimosia.[9]
Na ultima parte do livro o autor fala a respeito das bençãos davontade de Deus, e o primeiro destaque ele dar para a magnifica misericórdia do Senhor,[10] que nós, seus filhos, desfrutamos.e uma das características dessa misericórdia é que ela é uma fonte de alívio , e isto não somente para alguem que é ofendido, dando-lhe para prosseguir, mas tambem para quem ofende, quando este percebe seu erro.[11] Essa misericórdia magnifica tem como base a imutabilidade de Deus. Swindoll mostra tambem que o objetivo ou alvo da vontade de Deus é nossa santificação,[12] e quando nos envolvemos com sua vontade, somos muitas vezes surpreendidos por Ele, e isso acontecerá inclusive com algumas portas fechadas, quando na realidade esperamos encontrá-las abertas, e as vezes abertas, quando quando nuca esperávamos que acontecesse. Porém o autor termina mostrando um jeito melhor de olhar para a vontade de Deus.[13] É necessário que aprendamos a pensar biblicamente, passando a ver a vida atraves das lentes dos olhos de Deus, e mesmo que não o entendamos precisamos obedecê-lo.
Isso me faz lembrar das palavras do profeta Habacuque quando diz; Mesmo não florescendo a figueira, e não havendo uva nas videiras, mesmo falhando a safra de azeitonas, não havendo produção de alimentos nas lavouras, nem ovelhas no curral nem bois nos estábulos, ainda assim exxultarei no Senhor e me alegrarei no Deus da minha salvação. O Senhor, o Soberano, é a minha força; Ele faz os meus pés como os do cervo; faz-me andar em lugares altos (Hab. 3.17-19 – NVI).
        




































































































[1] Pág, 22
[2] Pág, 222
[3] Pág, 45
O mistério da vontade de Deus – Charles Swindoll
Resumo de leitura:
O assunto central do livro: Teologia – Um estudo sobre a vontade de Deus.
Resumo: o autor dá inicio à sua obra falando sobra a força da vontade de Deus, e dentro deste assunto ele aborda várias questões. Uma delas é que a vontade de Deus é comparada a um processo e um quebra cabeça. Portanto o que se conclui é que a vontade de Deus é um dos assuntos mais profundos da vida cristã, e “embora recebamos bastante orientação e esclarecimento da Escritura, há muitas coisas que estão além da compreensão humana”.[1] Assim, Swindoll argumenta que “todos nós vivemos com mistérios, os quais nos cercam por toda a vida, independente do estado ou idade de cada pessoa”. Estes mistérios são as várias formas de experimentarmos a vontade de Deus. Mistério para nós, é claro, mas, para Deus, são fatos ou situações que fazem parte de seu plano eterno. Ele explica isto com a seguinte afirmação; O mistério é profundo porque seu plano como um todo tambem é profundo. E (...) seu plano não foi feito para nos dá conforto: ele foi feito para que sejamos cada vez mais semelhantes a Cristo, para nos conformarmos à sua vontade.[2]  Apesar de todos nós passarmos por diversas experiências que para nós pareça um mistério, muitas das quais enfrentamos com muito desagrado, no final tudo terá cooperado para o bem dos eleitos, tudo está dentro do plano de Deus. Daí se levanta a pergunta com a qual o autor tratará; “sabemos alguma coisa com certeza” sobre a vontade de Deus? Swindoll desenvolverá seu argumento respondendo de maneira positiva. Podemos sim saber muita coisa sobre a vontade de Deus atraves da Escritura. E ele afirma que a Palavra de Deus declara de maneira inequivoca que algumas coisas não são e nunca serão da vontade de Deus, e da mesma forma ela ensina claramente que algumas coisas são da vontade de Deus.[3] Ainda dentro do assunto, a força da vontade de Deus, Swindoll apresenta alguns pre-requisitos para se seguir sua vontade.[4] Sem deixar de relacionar algumas maneiras pelas quais o Senhor nos guia ou dirige seus filhos hoje em dia.[5]  Ele faz uma observação interessante, ao desafiar o leitor a um envolvimento pessoal. Afirma o autor que “a verdade é que nosso problema é uma relutancia de nossa parte em fazer aquilo que acreditamos que Deus queira que façamos”,[6] e talvez a razão seja o fato de sabermos que fazer a vontade de Deus é uma taréfa muito difícil e, como ele coloca; “por não sabermos onde Deus está nos levando, precisamos abdicar de nossa vontade em favor da dele, e a maioria das pessoas não estão muito dispostas a se curvarem desta maneira”.[7] E para esclarecer melhor este fato o autor aborda esta questão mostrando que fazer a vontade de Deus pode pertubar outras pessoas, levar a um final surpreendente, sem contar que trará perseguições e até a necessidade de trocar o familiar pelo desconhecido.[8] O autor não deixa de destacar tambem o fato da soberania de Deus, a qual a qual se refere como “outro misterio profundo”, e é aqui que Swindoll nos chama a atenção para o fato de que Deus é quem está no controle de todo acontecimento, e a dificuldade em se aceitar isso reside no orgulho humano e, ainda mais se esse orgulho estiver ligado à teimosia.[9]
Na ultima parte do livro o autor fala a respeito das bençãos davontade de Deus, e o primeiro destaque ele dar para a magnifica misericórdia do Senhor,[10] que nós, seus filhos, desfrutamos.e uma das características dessa misericórdia é que ela é uma fonte de alívio , e isto não somente para alguem que é ofendido, dando-lhe para prosseguir, mas tambem para quem ofende, quando este percebe seu erro.[11] Essa misericórdia magnifica tem como base a imutabilidade de Deus. Swindoll mostra tambem que o objetivo ou alvo da vontade de Deus é nossa santificação,[12] e quando nos envolvemos com sua vontade, somos muitas vezes surpreendidos por Ele, e isso acontecerá inclusive com algumas portas fechadas, quando na realidade esperamos encontrá-las abertas, e as vezes abertas, quando quando nuca esperávamos que acontecesse. Porém o autor termina mostrando um jeito melhor de olhar para a vontade de Deus.[13] É necessário que aprendamos a pensar biblicamente, passando a ver a vida atraves das lentes dos olhos de Deus, e mesmo que não o entendamos precisamos obedecê-lo.
Isso me faz lembrar das palavras do profeta Habacuque quando diz; Mesmo não florescendo a figueira, e não havendo uva nas videiras, mesmo falhando a safra de azeitonas, não havendo produção de alimentos nas lavouras, nem ovelhas no curral nem bois nos estábulos, ainda assim exxultarei no Senhor e me alegrarei no Deus da minha salvação. O Senhor, o Soberano, é a minha força; Ele faz os meus pés como os do cervo; faz-me andar em lugares altos (Hab. 3.17-19 – NVI).
        




































































































[1] Pág, 22
[2] Pág, 222
[3] Pág, 45
[4] Pág, 57
[5] Pág, 60
[6] Pág, 73
[7] Pág, 75
[8] Pág, 79-90
[9] Pág, 99
[10] Pág,135
[11] Pág, 136
[12] Pág,175
[13] Pág,219
[4] Pág, 57
[5] Pág, 60
[6] Pág, 73
[7] Pág, 75
[8] Pág, 79-90
[9] Pág, 99
[10] Pág,135
[11] Pág, 136
[12] Pág,175
[13] Pág,219

Um comentário: